Reflexão

Vai ficar reclamando ou tomará uma atitude?

E quantas perguntas mais você insistirá em fazer até encontrar algo que de fato o agrade, que o satisfaça? 

Pela redação - www.incorporativa.com.br
27/05/2011 - Luciano Muchiotti * 

Ser casado ou solteiro? Estar vivo ou morto? Ter trabalho ou estar desempregado? Discutir com a esposa ou com o “chefe”? Viajar para a praia ou ficar descansando em casa? Ter aumento de salário ou aumento de trabalho? Ser feliz ou viver reclamando? Pensar positivo ou desanimar? Se motivar ou esperar que os outros façam isso por você? O “chefe” gostar de mim ou do meu trabalho? Chocolate brando ou preto?

E quantas perguntas mais você insistirá em fazer até encontrar algo que de fato o agrade, que o satisfaça?

E assim é nas empresas. Qual pergunta você gostaria de fazer e qual resposta gostaria de receber?

Esse pequeno exercício é para demonstrar que muitas perguntas não têm a resposta imediata, não tem a resposta que desejamos ouvir, não tem a resposta que você deseja ouvir.

As pessoas em sua grande maioria reclamam e fazem perguntas para si mesmas o tempo todo na esperança de entender os acontecimentos do cotidiano, e muitas se desesperam, pois não encontram respostas.

Pensando friamente nessa prática cheguei à conclusão de que essas mesmas pessoas perdem muito tempo de suas vidas reclamando e aguardando respostas. Essas mesmas pessoas se esquecem de viver, de curtir os bons momentos e também de trabalhar.

Nem estou me referindo aos aspectos de trabalho e sofrimento, pois essa relação está descartada para esse conteúdo.

A idéia que estou compartilhando é a de que as pessoas precisam trabalhar livremente, e não ficarem gessadas por essas perguntas. “Livremente” não quer dizer ficar à vontade, quer dizer que é preciso se desprender desses conteúdos imagináveis e se permitir trabalhar com tranqüilidade, mesmo que o “chefe” o atormente o dia todo. Se você é um profissional, não tenho dúvidas que consegue fazer um bom trabalho. Talvez esteja faltando desenferrujar as articulações e se movimentar para frente.

Então responda a uma pergunta: É melhor ficar reclamando ou permitir que seu potencial aflore?

Que tal refletir sobre isso?

 

* Luciano Muchiotti - Psicólogo, Pós-Graduado em Liderança e Gestão de Talentos Humanos e Técnico de Segurança do Trabalho.

www.contratado.com.br

Extraído de Revista INCorporativa


 

 

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