Nova lei cria regras para armazenamento eletrônico de prontuários médicos
Origem da Imagem/Fonte: Agência Senado
shansekala
Nova lei cria regras para armazenamento eletrônico de prontuários médicos
George Cardim
10/01/2019, 11h41 - ATUALIZADO EM 10/01/2019 - 14h18
10/01/2019, 11h41 - ATUALIZADO EM 10/01/2019 - 14h18
A Lei 13.787/2018 cria regras para a digitalização, a utilização e o armazenamento eletrônico de prontuários médicos em hospitais. O objetivo é modernizar o trabalho das unidades de saúde e facilitar o acesso às informações dos pacientes. Entre outros pontos, o texto prevê que os documentos digitais reproduzam todos os dados médicos dos prontuários originais, muitas vezes arquivados em papel e de forma precária. O relator da proposta na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, Waldemir Moka (MDB-MS), lembrou que muitas clínicas e hospitais já utilizam sistemas informatizados, mas são obrigados a guardar os antigos prontuários por, no mínimo, 20 anos. De acordo com a nova lei, os documentos originais podem ser destruídos após a sua digitalização, ou devolvidos ao paciente interessado. A reportagem é de George Cardim, da Rádio Senado.
Opções: Download
Agência Senado