CNJ divulga material da 1ª Reunião de Priorização do Primeiro Grau

1ª Reunião Preparatória para o 9º Encontro Nacional do Poder Judiciário.  Divulgação / CNJ

CNJ divulga material da 1ª Reunião de Priorização do Primeiro Grau

05/06/2015 - 09h25 

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) disponibilizou em sua página na internet documentos e vídeos apresentados durante a 1ª Reunião da Rede de Priorização do Primeiro Grau de Justiça, realizada no início de maio, em Brasília. O evento reuniu participantes de tribunais de todo o país para discutir indicadores e ações para implementação da Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição, estabelecida pelo CNJ com a Resolução 194/2014.

Na página dedicada ao evento, é possível conferir relatórios com os registros dos debates dos grupos de trabalho formados de acordo com os segmentos de Justiça. Também é possível acessar planilhas com indicadores e ações sugeridas a partir das nove linhas de atuação definidas na Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau. São elas: alinhamento ao Plano Estratégico dos tribunais aos objetivos da Política Nacional; equalização da força de trabalho; adequação orçamentária; infraestrutura e tecnologia; governança colaborativa; diálogo social e institucional; prevenção e racionalização de litígios; estudos e pesquisas; e formação continuada.

Vídeos com as conclusões dos grupos de trabalho, gravados durante a plenária do último dia de evento, estão na página do CNJ no Youtube. O canal também traz outros vídeos do encontro, entre eles, a abertura com o presidente do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski, e a apresentação do conselheiro Rubens Curado sobre a Política de Atenção ao Primeiro Grau. As exposições do primeiro dia também estão disponíveis no formato documento.

Evento – A reunião dedicada ao primeiro grau foi realizada conjuntamente com a 1ª Reunião Preparatória do 9º Encontro Nacional do Poder Judiciário e contou com a participação de presidentes de tribunais, de integrantes da Rede de Governança Colaborativa (Portaria CNJ n. 138/2013) e da Rede de Priorização do Primeiro Grau (Resolução 194/2014), bem como representantes de associações de magistrados e de entidades de servidores.

"É chegada a hora de dar concretude à Política de Priorização do Primeiro Grau, de transformar em realidade os planos de ação, para que a primeira instância seja estruturada e receba o investimento necessário para aperfeiçoar os serviços prestados à sociedade. Esperamos realizar um trabalho colaborativo com os tribunais", disse à época o presidente do Comitê Gestor Nacional da Rede de Priorização do Primeiro Grau, conselheiro Rubens Curado.

Neste momento, os resultados da reunião estão sendo discutidos por conselheiros e juízes auxiliares que integram o Comitê Gestor Nacional da Rede de Priorização do Primeiro Grau, definido pela Portaria n. 205/2014. O grupo vai analisar e definir indicadores e ações que vão culminar em um plano nacional de implementação da política voltada ao primeiro grau.

Débora Zampier
Agência CNJ de Notícias

Notícias

Ação com penhora no rosto dos autos não trata de questões sobre o crédito

COISAS SEPARADAS Ação com penhora no rosto dos autos não trata de questões sobre o crédito Rafa Santos 20 de junho de 2025, 7h26 Na mesma decisão, o juiz também negou pedido de suspensão do processo e homologou a arrematação do imóvel e a expedição de carta de arrematação e mandado de imissão na...

Sem intimação pessoal, alienação de bem do devedor não é válida

Falta de aviso Sem intimação pessoal, alienação de bem do devedor não é válida Martina Colafemina 15 de junho de 2025, 15h52 Com efeito, ao menos em sede de cognição sumária, não há prova de que os autores tenham sido intimados pessoalmente, daí podendo derivar a nulidade do ato de consolidação da...

A viabilidade do inventário extrajudicial e suas as vantagens no mundo atual

A viabilidade do inventário extrajudicial e suas as vantagens no mundo atual Milena Cintra de Souza O crescimento na procura da via extrajudicial para realização de inventários em todo o país e as novidades trazidas pela resolução 571/24 do CNJ. quinta-feira, 12 de junho de 2025 Atualizado às...

Interdição só é válida se for registrada em cartório, diz juíza

FORA DA REGRA Interdição só é válida se for registrada em cartório, diz juíza Martina Colafemina 12 de junho de 2025, 8h16 Em sua análise, a juíza deu exemplos de artigos que dizem que é nulo qualquer contrato celebrado por uma pessoa absolutamente incapaz. Entretanto, ela analisou que a validade...