Chineses agora podem até pedir divórcio por aplicativo de mensagens

Origem da Imagem: Época Negócios
APLICATIVO WECHAT TEM CADA VEZ MAIS FUNÇÕES QUE O TORNAM INDISPENSÁVEL PARA O DIA A DIA DOS CHINESES (FOTO: DIVULGAÇÃO)

04/06/2018 - 17H51 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE

Chineses agora podem até pedir divórcio por aplicativo de mensagens

WeChat, app de comunicação mais usado no país asiático, lançou funcionalidades novas para o dia a dia dos usuários

Plataforma mais utilizada pelos chineses para conversas virtuais, o WeChat está testando uma função no mínimo curiosa para seus usuários: a de registrar um pedido de divórcio no próprio aplicativo.

Conforme noticia o Business Insider, quem primeiro notou a nova opção foi Matthew Brennan, consultor de tecnologia especialista em WeChat, que vive na China. Em um tuíte, ele mostrou como, dentro do aplicativo, os chineses podem requerer o divórcio:

A funcionalidade foi disponibilizada primeiramente na província de Guangdong, onde estão cidades bastante populosas como Guangzhou e Shenzhen. Por meio do app, os casais dessas regiões que desejam se divorciar podem marcar uma reunião com os escritórios de divórcio locais.

O WeChat inseriu a função dentro de um menu em que os usuários podem obter modelos de documentos comumente utilizados para propósitos diversos. Há uma seção de “casamento”, com a opção “marcar um encontro para registro de divórcio”. Após clicar, a pessoa é levada a uma página que confirma o endereço e outros dados de residentes na China.

Segundo Brennan afirmou ao site, funcionalidades que oficializam compromissos da “vida real” são comuns no WeChat. Da mesma forma que o divórcio, um registro de casamento pode ser solicitado no app. Outros recursos adicionados recentemente, afirma o consultor, são a criação de cópias de documentos como carteira de motorista e passaportes.

O WeChat tem mais de 1 bilhão de usuários ativos mensalmente, segundo o último balanço anual da companhia.

Fonte: Época Negócios

Notícias

Reformada sentença em ação anulatória de escritura pública

25/09/2013 - 17:42 | Fonte: TJMS Reformada sentença em ação anulatória de escritura pública Por unanimidade, a 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça deu provimento à Apelação Cível movida por M.V. para determinar o regular processamento de uma ação anulatória de escritura pública de cessão de...

Regras do programa Mais Médicos são plenamente legais

25/09/2013 - 18h13 DECISÃO Regras do programa Mais Médicos são plenamente legais A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou plenamente legais as regras do programa Mais Médicos para o Brasil. Ao negar mandado de segurança de médico que teve a inscrição rejeitada, a Seção...

Bens indicados à penhora pelo credor não vinculam o juiz

Bens indicados à penhora pelo credor não vinculam o juiz Publicado por Superior Tribunal de Justiça (extraído pelo JusBrasil) e mais 1 usuário , COAD - 5 horas atrás Não existe vinculação do juiz aos bens indicados à penhora pelo credor em ação monitória. Esse foi o entendimento da Terceira Turma...

Bens indicados à penhora pelo credor não vinculam o juiz

Bens indicados à penhora pelo credor não vinculam o juiz Publicado por Superior Tribunal de Justiça (extraído pelo JusBrasil) e mais 1 usuário , COAD - 5 horas atrás Não existe vinculação do juiz aos bens indicados à penhora pelo credor em ação monitória. Esse foi o entendimento da Terceira Turma...

Danos morais e materiais

TJ-SC condena homem a pagar indenização por extrapolar em seu direito de cobrar aluguel Da Redação - 24/09/2013 - 18h15 Segundo decisão do TJ-SC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina), o filho da proprietária de um prédio alugado terá que indenizar uma das inquilinas por extrapolar no seu direito...

É possível adoção póstuma, mesmo quando não iniciado o processo em vida

24/09/2013 - 09h57 DECISÃO É possível adoção póstuma, mesmo quando não iniciado o processo em vida A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que é possível a adoção póstuma, mesmo que o processo não tenha sido iniciado com o adotante ainda vivo. A maioria do colegiado seguiu o...