Concluir o divórcio sem estar de frente com o futuro ex-companheiro será possível a partir de agora

CLIPPING – ESTADÃO – EM MEIO À PANDEMIA DE CORONAVÍRUS, PORTUGAL APROVA DIVÓRCIOS A DISTÂNCIA

LISBOA – Concluir o divórcio a distância, em uma plataforma virtual, sem a necessidade de sair de casa e sem ter de estar frente a frente com o futuro ex-companheiro será possível a partir de agora em Portugal, uma das medidas aprovadas pelo governo para agilizar procedimentos em meio à pandemia de covid-19.

Divórcios por consentimento mútuo, escrituras públicas de imóveis, testamentos, autenticação de documentos, certidões de nascimento e assinaturas são alguns dos trâmites que poderão ser realizados a distância até dezembro.

Esses procedimentos poderão ser feitos em uma nova plataforma de tabeliães, advogados e cartórios dependentes do Ministério da Justiça.

A medida, que busca agilizar procedimentos burocráticos em meio à pandemia, tem grande importância em Portugal. Segundo o portal Pordata, trata-se do país da União Europeia com o maior número de divórcios na proporção com a população.

De acordo com os últimos dados divulgados, correspondentes a 2018, em Portugal ocorre uma média de 64 divórcios para cada 100 casamentos. /EFE

Extraído de Colégio Notarial do Brasil

Notícias

Por abandono afetivo, filho é autorizado a retirar sobrenomes do pai

Casos de família Por abandono afetivo, filho é autorizado a retirar sobrenomes do pai 24 de novembro de 2025, 7h31 A sentença enfatiza que a ação demonstra a importância do direito à identidade e do papel do Judiciário na concretização dos direitos da personalidade, especialmente em situações de...

O inventariante judicial profissional e a evolução do Direito Sucessório

O inventariante judicial profissional e a evolução do Direito Sucessório Alexandre Correa Nasser de Melo O artigo analisa como o REsp 2.124.424/SP e o PL 1.518/25 inauguram uma nova era no Direito Sucessório, com a profissionalização e digitalização da inventariança judicial no Brasil. sexta-feira,...

Bem de família continua protegido mesmo durante o inventário, decide STJ

Bem de família continua protegido mesmo durante o inventário, decide STJ Alessandro Junqueira de Souza Peixoto O STJ decidiu que o imóvel usado como moradia por herdeiro é impenhorável, mesmo no inventário. Entenda como essa decisão protege o patrimônio e o direito à moradia da...