Juíza ordena que menino chamado 'Messias' mude de nome

Juíza ordena que menino chamado 'Messias' mude de nome

Pais disputam na Justiça nos EUA o nome da criança; juíza disse que só Jesus pode ser 'Messias'.

Uma juíza no Estado americano do Tennessee obrigou a troca de nome de um menino que era chamado de "Messiah" ("Messias", em português) para "Martin", segundo notícia do canal de televisão WBIR-TV.

Segundo a TV, a juíza Ann Ballew disse que o nome "Messiah" só pode ser usado por uma pessoa e "essa pessoa é Jesus Cristo".

Os pais da criança estavam disputando no tribunal qual nome dar ao filho. A mãe escolheu "Messiah", mas o pai se opôs à escolha.

Ao ouvir o nome dado pela mãe, a juíza ordenou que fosse trocado para "Martin". O nome Martin DeShawn McCullough foi escolhido, por conter tanto o nome da mãe quanto do pai.

A mãe do menino, Jaleesa Martin, vai entrar com um recurso contra a decisão. Ela diz que Messiah combina também com o nome dos seus outros dois filhos: Micah e Mason.
O nome não é incomum nos Estados Unidos. Segundo uma lista compilada pelo serviço de Seguridade Social do governo americano, "Messiah" foi um dos nomes de bebê que mais cresceu em ocorrência em 2012.


Fonte: G1
Publicado em 12/08/2013

Extraído de Recivil

Notícias

Divórcio potestativo sob a perspectiva jurisprudencial

Com Partilha Divórcio potestativo sob a perspectiva jurisprudencial Marília Mello de Lima 9 de outubro de 2025, 8h00 Há julgados recentes, inclusive do Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que o divórcio pode ser decretado antes mesmo da citação da parte requerida. Leia em Consultor...

Doação verbal exige escritura pública para validade do ato, diz TJ-BA

Usucapião afastado Doação verbal exige escritura pública para validade do ato, diz TJ-BA 8 de outubro de 2025, 12h19 O julgador explicou que a ocupação do imóvel — ainda que por um longo período de tempo — ocorreu por mera liberalidade da proprietária. Leia em Consultor...

STJ valida filiação socioafetiva post mortem sem manifestação expressa

Família STJ valida filiação socioafetiva post mortem sem manifestação expressa 3ª turma reconheceu vínculo de filha criada desde a infância, ainda que falecidos não tenham formalizado adoção. Da Redação terça-feira, 7 de outubro de 2025 Atualizado às 18:55 Por unanimidade, 3ª turma do STJ...

Renúncia à herança e sua extensão a bens descobertos posteriormente

Opinião Renúncia à herança e sua extensão a bens descobertos posteriormente Mathias Menna Barreto Monclaro 7 de outubro de 2025, 7h01 Não se deixa de reconhecer que, em certos contextos, a rigidez da solução pode suscitar debates sob a ótica da justiça material, sobretudo em heranças complexas, em...